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Certa vez, assisti um documentário que falava a respeito da coleta do óleo no oriente, e como sou atento para esses assuntos, principalmente por dizerem respeito à Palavra, guardei aquele ensino comigo e hoje reparto com os irmãos.
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O historiador declarava que a extração do azeite da oliva era feito de forma artesanal, com os pés, em processo similar ao da produção do vinho (suco de uva).
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O interessante é que, segundo ele, havia três tipos de azeite coletados, relacionados a três estágios de esmagamento das olivas:
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1 – O primeiro pisar das olivas gerava um óleo viscoso que era usado para cozer o alimento;
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2 – O segundo pisar das olivas gerava um óleo, menos viscoso que o primeiro estágio, e que era usado para os utensílios no templo e nas casas. Dentre esses utensílios, podemos destacar as candeias, que eram espécies de lâmpadas, geralmente feitas de barro, e que serviam para duas finalidades básicas, quais sejam, iluminar o caminho e identificar pelo rosto, os seus portadores, e
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3 – O terceiro estágio do pisar das olivas gerava um óleo bem inferior aos outros no quesito viscosidade, e o seu uso era para fabricar sabão.
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Bem, estamos aqui, em um processo traumático pós-seita, que necessita de um aprofundamento naquilo que é o conhecimento das coisas de Deus.
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O Senhor é soberanano em tudo. A ciência vem de Deus. Tudo deve girar em torno dEle e não de uma pessoa, nem um grupo, nem uma instituição.
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O estudo apresentado pelo historiador é rico em detalhes para nós, quando destacamos, sem alegorias, mas com racionalidade, os três estágios de coletas do azeite.
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Quando dizemos sem alegorias, as quais, a partir de agora, como retirantes de um sistema herege, são temeráveis, é porque azeite aqui é azeite mesmo, e não representa outra coisa, embora possamos perceber que, em alguns momentos, sinalize para a presença do Espírito Santo na vida do homem. Mas isso não deve ser regra, como na seita é feito!
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Vejamos:
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O primeiro azeite
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O primeiro azeite serve para produzir o alimento. Meus irmãos, assim nós devemos estar diante de Deus. A presença dEle, como um Bom Pastor, faz com que usufruamos a cada dia, de um alimento para nossas almas. Se eu não estou me alimentando, com a prática cristã que uso, não há propósito nisto. Fazendo uma análise comparatória, uma criança precisa, ao nascer, do alimento mais puro possível, e até aí, vemos a mão de Deus, pois o leite materno é o alimento mais completo para o recém-nascido, e o primeiro leite, chamado de colostro, o mais nutritivo. Sem a participação desse leite, diversas alergias, deficiências podem ser transmitidas ao longo da vida da criança. De igual forma, então, Deus nos dá o melhor alimento a cada dia. A Sua Palavra nos alimenta e é suficiente. Não há necessidade de nenhum ingrediente de acompanhamento (Sola Scriptura). Mais tarde, a teologia, os estudos, os livros, com certeza, contribuirão para o crescimento do cristão, e por certo também são provenientes de Deus, como já disse acima. Concluímos então que o alimento é a preocupação maior de Deus, visto que é o combustível que garante o funcionamento do corpo de qualquer ser.
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O segundo azeite
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O segundo óleo serve para a iluminação e identificação. Não havia energia elétrica naquela época, dos registros bíblicos, por isso os candeeiros deveriam estar acesos, e para assim estarem, dependiam de serem alimentados com óleo. As candeias também funcionavam com óleo e identificavam as pessoas. Queridos, se somos cristãos, somos identificados como tal. Não importa se somos da denominação A, B ou C, trazemos conosco a identificação decorrente do sacrifício de Jesus e da sua consequente salvação na nossa vida. Todos notam o brilho do Senhor em nós! Não adianta também o homem lançar maldições e nos difamar com inverdades, pois o Senhor está conosco, e por carregarmos essa identidade, não precisamos temer essas ofensas.
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Ao contrário, alguns já perderam a identidade de cristãos há muito tempo, quando escolheram os valores desta vida, abandonando os princípios bíblicos, inventando heresias e disseminando ao povo tais práticas hereges, acobertando engano, facilitando o cometimento de delitos, dando mau testemunho e mau exemplo, manchando o Evangelho.
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O terceiro azeite
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A terceira coleta do azeite servia para a fabricação de sabão, e esse era usado, assim como hoje, para lavar as roupas. Falando da efetividade do sacrifício de Cristo na cruz! Isso é bem maior do que fazer menção ao sangue dEle, que purifica de todo pecado, na oração, mas ter uma vida de um lavado e remido por tal sangue. É não voltar ao próprio vômito. É seguir os caminhos de Cristo, sem se misturar com as sujeiras desse mundo, que fazem com que a roupa fique suja. E se por ventura, houver alguma coisa que venha a sujar, pedir perdão, arrepender-se e ter novamente as suas vestes lavadas.
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Que o Senhor abençoe os irmãos em Cristo nessa busca do uso melhor do mais puro azeite!
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“E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite”
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Joel 2:24
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A Paz do Senhor!
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Alandati.
Diga não àSeita 