OS “DANIEIS” NA COVA DOS LEÕES

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“Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos como condenados à morte; pois somos feitos espetáculos ao mundo, aos anjos e aos homens.”

l Cor.4:9

“Em parte fostes feitos espetáculo com vitupérios e tribulações, e, em parte, fostes participantes com os que assim foram tratados.”

 

Hb 10:30

Irmãos, estes textos bíblicos expressam bem o que está acontecendo no palco da arena onde desfilam os retirantes que denunciam a SOC.

Não que nos intitulemos astros, artistas nem coisa parecida, pelo contrário, neste “palco” apresentamos um show triste de se ver e o fazemos com vitupérios (insulto, injúria, repreensão…) e tribulação (aflição, adversidade, sofrimento…). Mesmo assim, os denunciantes apresentam um belo espetáculo nesta arena composta de blogs, redes sociais e comunidades virtuais, num show de coragem, determinação e persistência.

Uns são anônimos, outros mostram suas caras. A maioria está geograficamente separada, mas unidos num só desejo de anunciar a verdade aos cativos do sistema criminoso (ainda em tese), herético (confirmadamente), sobretudo, falso, que enganou e destruiu milhares de vidas, minando sonhos, esperanças, amizades, preferências, famílias. É nisto que consiste o espetáculo no qual ousamos nos expor, é desmascarar esta seita e até desmontar este sistema cruel que escondeu possíveis crimes, graves, e desvios mais variados, em seus 45 anos de existência.

Destacamos, pela ordem cronológica, os blogs do CV, do Alandati, com o DiganaoàSeita, do A. Marques com o Obramaranatarevelada, o da Cavaleira da Verdade e o novíssimo Revelando a mentira da Maria Oliver. No facebook, temos o belo trabalho do Desperta, Crente!, Maranata à Luz da Palavra, …… e tantos outros, que não são menos importantes, mas que se apresentam individualmente. Hoje somos muitos, e pela certeza de sermos injustos por esquecer algum nome, colocamos como representante destes o Pr. Gil, como exemplo de persistência e coragem.

Essa turma enlouquece os denunciados e os possíveis envolvidos ainda não descobertos….

Agora, o fantástico desta arena está na diversidade dos grupos que compõem a plateia..

Plateia do contra:

Começando pelo espectador principal, o VPC, o grande idealizador/dono/administrador/presidente viCtalício da grande obra que arquitetou. Homem que instituiu  a função de “meia sola”, que se refere aos seus gerentes, pejorativa e insistentemente chamados de incompetentes.  Apesar de ser um, o VPC tem grande peso na plateia, pois controla, com rigor marcial, a parcela maior da massa. Homem nervoso, mal humorado e agitado. Seus apelidos mais comuns são: GG, GDT, monarca, gedelpapa, gedeusti, jabuti, pseudocarismático, dono da obra quadragenária, octogenário….

O primaz torce para que os retirantes morram comidos de bichos, de acidente de carro, de muitos tiros no rosto, de queda de avião, devorados por urubus… e declara isso publicamente (alguém pode ser capaz de não observar isso?!?!). Em sua loucura, contradiz as doutrinas que criou, enquanto tomava café com seu deus, rancoroso e mau. Exemplo recente é o do clássico clamor pelo sangue de Jesus que ele “desdisse”, confessando, em uma conversa fora dos púlpitos, que é igual a “ave maria” dos católicos.

Na plateia, encontramos a instituição PES. Grupo dinâmico, que é composto e decomposto conforme a conveniência e as denúncias do MP(?). Grupo braço direito do VPC (que bizarro: o braço ser  pes!) e recebem diretamente na cara o seu cuspe de fel, as patadas, as desfeitas e tudo mais que fazem parte do comportamento nada educado do citado líder.

Este grupo se posiciona no meio da pirâmide do crime, juntamente com grupão dos meias solas, que não conseguem dormir nem com ajuda de remédios, pois sofrem os tormentos e o medo de verem suas falcatruas do caixa dois de suas unidades locais sendo publicadas e também suas notas frias sendo descobertas, além de outras coisas, “ocultas”, e que carecem de ser “reveladas” por outros “sinhores”, distintos do da obra.

Temos destaques interessantes neste grupão, que acabaram ficando conhecidos pelas atitudes nada compatíveis com o nome de “pastor” como: beijoqueiro, piscineiro, don juan, cuecão, ex-detento, picolé, xerife, peixão, peixito, boca suja,…Outros ficaram não menos conhecidos por siglas como: GG, AA, KK, LA….

Bem, registre-se que, até aqui, falamos dos que são contra nós. Trata-se dos envolvidos nos crimes (em tese), os laranjas, cúmplices, omissos, covardes…são aqueles que não tiram os olhos dos blogs…ávidos por notícias….

Um grupo que merece um registro especial é aquele formado pelos ficantes que são movidos de grande paixão pela obra, muitos nos odeiam e são capazes de darem suas vidas pela obra. Estes não se importam com os absurdos das heresias, como a do fio de escarlata que os levarão à maranata, e nem com o levantar das mãos sob grito tri uníssono do nome da instituição, da firma, da organização empresarial eclesiástica. Não se importam em repetir jargões como “não olho para o homem”, “deixa Deus resolver”, “vão acertar com Deus”, “eu faço a minha parte” , “maranata não é um nome, é o grito da nossa alma”…

Plateia a favor:

A plateia favorável a nós é composta de retirantes feridos pelo sistema. Muitos, por algum motivo não escrevem e nem denunciam, mas assistem ao espetáculo e acompanham, desejando justiça. Alguns oram, pedindo a Deus que nos proteja e dê forças. Eles sabem que estamos lidando com um sistema perverso. Outros colaboram nos enviando denúncias e testemunhos, estimulando-nos a prosseguir. Neste grupo, ainda têm aqueles que se alegram por verem seus algozes sendo presos, denunciados ou expostos. Estes gostariam de estar no palco, mas se escondem anonimamente na plateia.

Como veem irmãos, nesta arena (blogs, redes sociais e comunidades), mostramos um espetáculo difícil de se ver e de se acreditar que exista. Espetáculo cujo desfecho parece longínquo, mas que terá o aplauso daqueles que ansiosamente aguardam pela justiça. Essa esperança consola e fortalece os retirantes, porque têm a certeza da providência de Deus para que a verdade do Evangelho prevaleça e que muitos irmãos sejam libertos. Esse é o principal objetivo deste desfile.

E assim irmãos, nos tornamos espetáculo para todos os que fizeram ou ainda fazem parte deste sistema prisional de mentes. Somos observados em tudo que fazemos, em cada passo que damos; uns como que aguardando um deslize, outros pagos para nos combaterem, outros admirando a coragem e ousadia, enfim, temos uma plateia que nos assiste com os mais variados interesses, mas, a nós, o que interessa é conscientizar os que estão presos para que se libertem, e não propriamente por nossa competência, mas talvez insistência, os frutos têm sido colhidos, sendo imensamente gratificante recebermos palavras de conforto, encorajamento e agradecimento pelo nosso trabalho. Aliás, caso alguém não saiba, atualmente esses agradecimentos têm aumentado muito, provando que o “cruzar dos braços”, ou o “ficar calado”, “deixando que Deus resolva somente” não seriam capazes de promover o despertamento de muitos, ou seja, afastaria o estado atual das coisas.

E você irmão(s), em que grupo se encaixa? Nós decidimos não nos calarmos, acreditando que muitos ainda podem estar enganados e sendo escravos desse sistema maligno. Nós poderíamos estar confortavelmente vivendo nossas vidas, só cuidando dos nossos interesses, mas, diante do que vimos, vemos e vivenciamos dentro dessa obra, não podemos nos calar. Nossos corações se movem de compaixão pelos que ficaram e sabemos que muitos sofrem sem nem saberem que são controlados e manipulados por estes pastores cruéis, que os exploram e os desviam para um evangelho de morte.

Penso que é omissão conhecer um perigo de perto e não avisar aos irmãos…Entendo ser falta de amor, descobrir uma farsa, e não retirar as máscaras dos farsantes na frente dos enganados…É esse objetivo que nos move…Temos a certeza que o Eterno Deus tem nos fortalecido e chamado para isso…Glória a Deus!

Eurípia Inês.

COMENTÁRIO DIGA NÃO ÀSEITA:

Diante do texto da irmã Eurípia, imputo como pertinente ilustrá-lo com a passagem de Daniel na cova dos leões.

Então os presidentes e os príncipes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.
Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus.

Daniel 6:4-5

Nesta passagem, vemos claramente que os maiorais buscavam conspirar contra Daniel com as regras do “reino”, e é exatamente o que intentam acusar os retirantes como se fossem infiéis, mas enquanto estiveram atuando na seita maranata, a grande maioria se destacou pelo serviço ao próximo, sincero, honesto, mesmo seguido de cometimento de heresias, hoje patentes aos seus olhos.

Se não conseguem nos acusar de infiéis a Deus, sorrateiramente se valem das heresias largamente praticadas no meio, para denunciarem infrações ao “edito real”, e intentarem nos lançar na cova dos leões, ou seja, tachando-nos de caídos, carnais, traidores, covardes, unhas encravadas, joio, com a intenção clara de usar os “soldados” para afrontarem, desprezarem, perseguirem, isolarem, criticarem, em nome de uma bandeira que não é deles, mas a do sectarismo.

Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.

Daniel 6:7

Como uma espécie de contrassenso, segundo o pensamento prevalecente, observamos que a frequência em um lugar feito por mãos humanas não é a garantia de intimidade com Deus, nem de livramento. Veja o nosso destaque para o lugar que Daniel se refugiou, para buscar fortalecimento:

Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.

Daniel 6:10

Sabemos do desfecho, mas nunca é demais registrar:

Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões.
E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre!
O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.

Daniel 6:19-23

Alguém aqui sabe dizer o que aconteceu com os acusadores do imperfeito, mas inocente, Daniel?

Graça e Paz de Deus a todos,

Alandati.

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