VOCÊ NÃO PERCEBE QUE COME MACARRÃO INSTANTÂNEO TODO DIA NA OBRA?

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Toda pessoa que chega à maturidade passou por diversas fases na vida. A infância, a adolescência, a juventude, até chegar à fase adulta.

E é na juventude que queremos focar este tema. A juventude do estudante emigrante, aquele que sai da casa dos pais para estudar em outra cidade e cujo pai não possui recursos para manter o mesmo padrão que o filho tinha dentro de casa, quando vai morar em uma república.

É uma fase de muito estudo e privacidade para se alcançar o sonho de se formar e ser doutor, orgulhando os pais pelo sacrifício e investimento. Além da despesa do aluguel, roupas, livros, xérox, viagens e lazer, há uma outra que pesa muito no bolso: a ALIMENTAÇÃO. Como conciliar o cumprimento da melhor dieta possível, sem que pese consideravelmente no bolso?

Todos que fizeram universidade sabem que o mais difícil não é passar no vestibular, é formar-se, obter o diploma. Todo o tempo disponível é para estudar, estudar, estudar, afinal é matéria em cima de matéria, prova em cima de prova. Tempo para fazer comida nem pensar. Então a solução mais barata chama-se macarrão instantâneo, o popular miojo. Quem nunca comeu um? É muito gostoso, rápido de preparar, possui diversos sabores (embora o paladar não diferencie), é barato, não é preciso ter prática na cozinha, bom para quem tem preguiça, fácil de fazer e, por último, engana a fome.

Em três minutos, um prato de comida pronto e temperado, sujando apenas uma panela. O problema é que quem é adepto dessa comidinha também já deve ter ouvido falar que o produto faz mal, e uma pesquisa recente mostra que o macarrão pode ser muito mais prejudicial à saúde do que se imaginava. Há muito sódio nesse produto!

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) recentemente analisou dez marcas de macarrão instantâneo e chegou a uma conclusão assustadora: o tempero em pó de algumas marcas do produto contém mais sódio do que a quantidade indicada para o consumo em um dia inteiro.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo diário de sal não deve ultrapassar 4 gramas, e o de sódio, 2 gramas. No famoso Miojo, o sódio compõe 16% do produto – 0,8 gramas em cada pacotinho de tempero – isso porque a marca foi a classificada com a menor quantidade de sódio. As marcas A e B têm 2,32 gramas de sódio no tempero, que tem 8 gramas no total. A substância é um fator de risco para doenças cardíacas e hipertensão, além de aumentar a pressão arterial.

Produtos deste tipo abusam do glutamato monossódico, utilizado para realçar o sabor. O glutamato é conhecido como uma substância viciante e pode causar reações adversas no organismo, mas tem o seu uso liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Especialistas já observaram que o uso em excesso do glutamato pode causar enxaquecas, dores de cabeça, náusea, queimação no peito e sudorese, além de outras reações.

No macarrão da marca C, a Pro Teste descobriu que o glutamato corresponde a quase 23% da formulação do produto. Além do excesso de sódio e glutamato monossódico na fórmula, o macarrão instantâneo tem quantidades enormes de gordura. O da marca D, por exemplo, tem 16 gramas de gordura em 85 gramas de alimento, quantidade correspondente a 29% da recomendação de consumo diário.

Uma coisa é certa: se você comer miojo todo dia, você poderá morrer bem mais cedo… Porque o miojo não tem todos os nutrientes necessários para o seu corpo. Você vai ficar fraco, muito fraco de verdade. Por ser cheio de aditivos irá fazer muito mal ao seu estômago.

A maioria das pessoas usam e abusam deste tipo de alimentação por falta de informação. Outros, mesmo após saberem dos riscos à saúde, continuam usando, pois estão viciados ou por não ligarem para a saúde, achando que não lhes trará prejuízo. Alguns, com o tempo aceitam outros tipos de alimento da mesma qualidade, sucateando o próprio corpo. Chega um dia que o corpo cobra por todos estes anos de má alimentação e então começa a fase das doenças intermináveis.

Deus nos fez para morrermos de velhice e nós, com os nossos péssimos hábitos alimentares, contribuímos para que a morte nos busque mais cedo.

Texto enviado por Stanislaw Ponte Preta, para que fosse completado com analogia com a obra.

COMENTÁRIO DIGA NÃO ÀSEITA:

Bem, irmão Stanislaw, o que posso fazer é só concordar com tua analogia, pois de fato parece que quem frequenta as reuniões promovidas pelos seguidores fieis da seita maranata, só come miojo.

Vejamos as similaridades:

– Nos cultos, as mensagens são sempre as mesmas, todo santo dia! Aí, vale lembrar que há vários sabores de miojo, comparando com a abertura da Bíblia em textos distintos, mas que, por fim, não diferenciam muito um do outro, como o próprio irmão destacou. Exemplo clássico: entrou alguém aqui que buscou recursos em todos os lugares, mas sem sucesso, e hoje, neste lugar (obra maranata), encontrou o que procurava! Se for mulher, a pregação é por revelação, da mulher do fluxo de sangue! E tome miojo!

– O próprio método de interpretação bíblico, que evidencia a “obra”, como apelido da denominação, não busca os “nutrientes” das Sagradas Escrituras, e sim o que está por trás, passando só superficialmente sobre os registros bíblicos é um “prato” constantemente oferecido por lá. Tome miojo!

– As listas de oração são sempre as mesmas, e mesmo após os escândalos, os que têm prioridade em serem alvos de oração são os pastores do pes, o presidente, o vice, o conselho presbiteral, etc… Tome miojo!

– As aulas dos seminários, podem passar anos, e continuam as mesmas baboseiras de sempre, sem profundidade alguma naquilo que é Bíblia. Tome miojo!

– As EBDs são as mesmas chatices de sempre, e chatice elevada ao quadrado com o tal do chetélite, que ninguém consegue suportar, com aquelas perguntinhas banais: “é possível….”. Tome miojo!

– Os louvores, que poderiam ser um diferencial da obra, por ter tudo revelado, são sempre os mesmos, e tal qual a mensagem é repetida, sabe-se que ao final, por exemplo, vai ser cantado aquele louvor, como um pacote de “vendas casadas” em qualquer empresa. Tome miojo!

– Nas pessoas que encontramos também, formatadas, os pronunciamentos são sempre os mesmos: “tive muitas experiências na obra”, “não posso deixar o lugar que me recebeu”, “quem sai, não poderia falar mal da obra”, “as pessoas que saem da obra, parece que estão cuspindo no prato que comeram”, blá, blá, blá. Tome miojo!

– As estratégias que evidenciam a falta de transparência com relação a todos os assuntos que envolveram esse mega escândalo na maranata, são corriqueiras e descaradas, pois procura-se tirar o foco do erro dos de dentro, apontando possíveis erros dos que estão fora. Tome miojo!

– O sectarismo continua. Este sempre foi reforçado com a destilação do ódio. Nunca se odiou tanto os retirantes, e parece que isto está querendo ser velado, como se suportassem por amor. Mas não se engane, pois não há amor pelas vidas, e sim pelos bol$o$. Tome miojo!

– A membresia ouve sempre aquela balela que a obra está sendo perseguida, que a tentativa é de usurpação do poder, que “tá tudo certo”, e ao final, tudo vai se resolver, porque ninguém fez nada errado. Tome miojo!

– Quem está à frente de toda reunião, assumindo os púlpitos, entregando as “gagueijosas”, exageradas em alegorismos bíblicos, conforme as recomendações, sugestões, orientações, são sempre as mesmas figuras, sem qualquer renovação, que pudesse oxigenar a mentalidade para transmissão das mensagens ao povo. Tome miojo!

– As grandes evangelizações são sempre iguais: os membros trabalham que nem escravos, por dias a fio, enquanto os dublês chegam quando está tudo pronto, e proferem aquelas mensagens repetitivas de escatologia, algumas até gravadas na tela fria do chetélite. Tome miojo!

– As circulares, apostilas, comunicados, cartilhas abordam os mesmos assuntos, além de serem CTRL+C, CTRL+V de doutrinas de outras seitas pelo mundo, recheadas de heresias. Tome miojo!

Bem, paremos por aqui, porque, para mim, relembrar disso tudo, é como estivesse me alimentando de “qui-nojo” novamente, como alguns costumam chamar pejorativamente esse tipo de alimento.

Mas, não posso deixar de ressaltar um detalhe importante para a confecção do miojo: 3 minutos! O sujeito espera, após morrer para o mundo, ressurgir com um alimento sólido, nutritivo, forte, e ao invés disso, a obra te oferece só miojo todo dia! Que morte e ressurreição seria essa? Tá mais para morte e não vida, como é a redundância destacada na passagem da enfermidade de Ezequias. Aliás, por oportuno, destacamos esse texto:

“Naqueles dias Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele o profeta Isaías, filho de Amós, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás.

Isaías 38:1

E você, acha que está bem nutrido com um miojo por dia oferecido pela obra? Como Ezequias teve o seu ensino, será que não é hora de por ordem na sua casa?

O profeta Jeremias descobriu o verdadeiro alimento:

“Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó Senhor Deus dos Exércitos.”

Jeremias 15:16

Veja o que Ezequiel relata:

“E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.”

Ezequiel 3:3

Participe do alimento saudável, que é a Palavra de Deus, e pare de comer esse miojo que a obra te oferece todo dia! Não seja acomodado com o alimento fácil de preparar! Vai ter com a formiga, preguiçoso!

Pense nisso!

Graça e Paz,

Alandati.

2 Respostas para “VOCÊ NÃO PERCEBE QUE COME MACARRÃO INSTANTÂNEO TODO DIA NA OBRA?

  1. Graça e Paz,

    No início, o corpo humano não rejeita tal alimento, porque o mesmo traz a pseudo sensação de saciedade. Mas o esforço do organismo, em processar este alimento é enorme, e as consequências podem ser irreversíveis. Muito “sódio”… Aqui faço um pequeno paralelo: Jesus disse que somos o sal da terra (Mt 5:13)… Todos sabemos o quão importante e funcional é o sal é para a vida humana. Não tenho dúvidas que Jesus estava se referindo ao nosso caráter, à nossa presença como luz em meio às trevas, ao nosso testemunho de cristão, em face à corrupção dos valores humanos. Mas, se pensarmos no sal como “figura?” de “santidade?” – aquilo que vem para “conservar?”, podemos imaginar no quanto o “excesso” mais faz mal, do que bem! Esse foi o alimento que mais me alimentei por anos! Muito jejum, seminário, reunião, ensaio, madrugada, meio-dia, orientação, mais jejum, oração 24h, madrugada, culto diário, meio dia, meios de graça(?), ebd, ensaio, visita, e por aí vai. É claro que fazia para Deus, para glória Dele! Mas, nesse ritmo, um dia, o corpo não resiste, físico, emocional e espiritualmente. Hoje, não tenho nem 30 anos de idade, e sinto-me como se tivesse 50. Mas graças a Deus, que Seu Espírito tem me rejuvenescido dia após dia, pois entendi o que é GRAÇA, e o que é SALVAÇÃO, e aprendi a me alimentar do verdadeiro alimento – JESUS.

    Fiquem com Deus,

  2. Muito bom, irmão Alan. Complementou com maestria o tema. Tenho feito cursos e visto como me alimentava mal na seita maramáfia. É muito triste ver pessoas defenderem uma instituição tão apodrecida moral e espiritualmente.
    Hoje, um conhecido contou-me que um gerente da Caixa comentou com ele há uns 3 anos atrás que estava impressionado com os valores de caixa 2 depositados na conta de pastores e não da igreja. Falou que eram milhões e milhões de reais.
    Esse miojo que os formatados comem não é só pobre em nutrientes não. ELE ESTÁ PODRE. Feito de carniça de urubu. ECA. Graças a Deus estou livre.

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