MAIS UMA DE ESAURINHA: TENTAR POSAR DE VÍTIMA!

Especulações…

Será que os pastores que forma efetivamente para a carceragem, visto que gg ficou em casa, vão agir a exemplo de Paulo e Silas na prisão? Vão cantar hinos e evangelizar o carcereiro ou vão chamá-lo de oprimido, desacertado, da mescla…?
Será que a igreja vai se reunir para orar e o anjo vai abrir os portões da prisão, a exemplo do que aconteceu com Pedro?
Qual música se ouvirá na sede do pes?
E o ditado popular: “Quem com gg fere com G(GAECO) será ferido.”, será que fica bem?
E o berro: “Tá tudo certo!”, será que agora vai ser “Tá tudo errado!”?
E  as acusações de que os retirantes almejavam os cargos do pes, agora que estão vagos, quem passará por cima da cabeça de quem, para assumi-los? Será os retirantes mesmos ou serão os meia solas?
E a marqueteira, não conseguiu encobrir os crimes (em tese), e evitar a prisão? Que tarefa difícil, hein? Levantar a moral de uma instituição desgastada é uma coisa, mas de uma instituição, cujos líderes foram presos, é realmente uma missão impossível…
Que tirão no pes, quando ameaçaram pessoas, inclusive uma convalescente de cirurgia cardíaca; julgando-se acima do bem e do mal ou superpoderosos, que podem tudo, que ameaçam e pisam e dominam todos…?
E o café da manhã com o sinhô? E os adultérios, como será na cadeia?
Pensaram que podia pisar nas ovelhas de Deus e que Ele ficaria passivo nos vendo sofrer. Pensaram…
É, são tantas as emoções, que a gente nem sabe mais o que especular. Se você leitor tiver alguma sugestão envie pra a direção deste blog e ajude a divulgar tudo que se passa…
Eurípia Inês.
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COMENTÁRIO DIGA NÃO ÀSEITA:
Os detalhes das comparações bíblicas, invertendo os polos, de perseguidores para perseguidos, ou em outras palavras, de acusados para vítimas, são no mínimo ridículas.
Não queremos entrar em polêmica nenhuma a respeito, porque simplesmente a questão não inspira nenhuma polêmica. Definitivamente, NÃO!
O motivo das prisões, determinadas pelo judiciário,  e cumpridas em 12/03/2013, não se encontra nos fundamentos das teses de delitos, supostamente praticados por alguns pastores da cúpula da maranata, cujas investigações estão em curso, mas na COAÇÃO DE TESTEMUNHAS!
Quem pensa que o lobo é ovelha é não acredita nas contundentes provas, decorrentes do trabalho investigativo em conjunto com o MP e Judiciário, achando que não há fundamento para a expedição dos mandados de prisão, é que deseja forçar a barra, construindo uma suposta polêmica, mas que não existe.
As perguntas básicas que o icemita precisa fazer, apesar de assustadoramente óbvias, mas não percebidas são “Paulo e Silas coagiram alguém?”, “Pedro perseguiu alguém, com coação, para ser preso?”, “Sadraque, Mesaque e Abedenego foram lançados na fornalha porque teriam coagido alguém a fazer algo, ou foram coagidos a adorar a estátua?”.
Seja honesto! Acorde para a vida, e assuma a real situação que a seita vive!
Essa história de tentar posar de vítima é antiga…
Coisas de Esaurinha…
A Paz do Senhor Jesus!
Alandati.

3 Respostas para “MAIS UMA DE ESAURINHA: TENTAR POSAR DE VÍTIMA!

  1. Stanislaw Ponte Preta disse:

    Para aquele que, apesar de todas as provas, depoimentos de autoridades e notícias veiculadas, continua apoiando a cúpula, vimos aqui esclarecer que a sua doença foi diagnosticada. Trata-se da Síndrome de Estocolmo. Segue abaixo e depois de ler favor dirigir-se a um psiquiatra.

    A Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) é um estado psicológico particular desenvolvido por algumas pessoas que são vítimas de sequestro. A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do sequestrador. Pode ser também chamado assim uma serie de doenças psicológicas aleatórias.

    A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.

    A síndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.

    As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.

    É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.

    Não são todas as vítimas que desenvolvem traumas após o fim da situação.

    O caso mais famoso e mais característico do quadro da doença é o de Patty Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser sequestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus captores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.

    A síndrome pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como mulheres e crianças submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de violência doméstica e familiar em que a mulher é agredida pelo marido e continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.

  2. Muito bem irmão Standislau ,comentário muito explicatico,e digo mais que ficar nesta seita é cumplice de tudo o que a justiça tem apurado!
    um abraço fraternal

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