A OITAVA PRAGA DO ICEMITO: OS GRANAFANHOTOS

Meus irmãos, todos conhecem as pragas do Egito, quando Moisés, usado por Deus, conduziu as negociações com Faraó, no sentido de objetivar a saída dos judeus.

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O texto se encontra no Livro de Êxodo, capítulos 7 a 12, e são descritas as dez pragas que foram necessárias, em face do endurecimento do coração de Faraó, que se recusava em deixar o povo ir.

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As seis primeiras pragas são estas:

1ª – águas tornam-se em sangue (Ex. 7:19-25);

2ª – as rãs (Ex. 8:1-15);

3ª – os piolhos (Ex. 8:16-19);

4ª – as moscas (Ex. 8:20-32);

5ª – peste nos animais (Ex. 9:1-7);

6ª – as úlceras (Ex. 9:8-12).

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O interessante que, após seis pragas, o Senhor orienta Moisés ir de novo a Faraó, com o propósito de lhe mandar um recado que deixasse o povo ir, para que pudesse servi-lo, senão iria ferir (matar) com as próximas pestilências, visto que as anteriores foram de advertência, e não chegaram a ser mortais para os egípcios.

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Esta advertência está evidenciada em Êxodo 9:13-17.

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Depois seguiram as pragas restantes:

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7ª – a saraiva (Ex. 9:18-35);

8ª – os gafanhotos (Ex. 10:12-20), sendo anunciada em Ex. 10:1-19;

9ª – as trevas;

10ª – morte dos primogênitos.

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Meus queridos, o faraó do Icemito está endurecendo o seu coração, e destila o ódio, no sentido de impedir o êxodo maranático, e algumas pragas já foram anunciadas e executadas por Deus, não cabendo aqui fazer alegorizações extremistas, como o maranatês dita, mas o governador da seita, no afã de manter a escravização da membresia, tem tentado amaldiçoar, e Deus tem pesado a mão.

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Mas, agora, diante da persistência no erro, a falta de arrependimento, a arrogância, a mentira, o anúncio é de “morte”, não no sentido literal, mas destruição, fim do castelo de ilusões, e o povo (icemita), que não teria, em tese, culpa nos atos de sua cúpula, mas infelizmente sofre as consequências das pragas.

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Contudo, o propósito principal deste artigo, visto que a abordagem de todos as pragas, fazendo um paralelo com o desmoronamento da seita, seria deveras extenso, é se ater à OITAVA PRAGA: A DOS GAFANHOTOS.

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Voltemos às Escrituras:

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“Então disse o SENHOR a Moisés: Estende a tua mão sobre a terra do Egito para que os gafanhotos venham sobre a terra do Egito, e comam toda a erva da terra, tudo o que deixou a saraiva.
Então estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o SENHOR trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos.
E vieram os gafanhotos sobre toda a terra do Egito, e assentaram-se sobre todos os termos do Egito; tão numerosos foram que, antes destes nunca houve tantos, nem depois deles haverá.
Porque cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; e comeram toda a erva da terra, e todo o fruto das árvores, que deixara a saraiva; e não ficou verde algum nas árvores, nem na erva do campo, em toda a terra do Egito.”

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Êxodo 10:12-15

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A Palavra diz que um vento oriental trouxe os gafanhotos, que se assentaram sobre todos os termos do Egito, tão inúmeros como nunca antes vistos, a ponto de escurecer a terra. Os insetos cobriam a face de toda a terra do Egito, comendo toda a erva, e todo o fruto das árvores, não restando verde algum.

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A praga dos gafanhotos fez com que Faraó se arrependesse e pedisse perdão ao Senhor:

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“Então Faraó se apressou a chamar a Moisés e a Arão, e disse: Pequei contra o SENHOR vosso Deus, e contra vós. Agora, pois, peço-vos que perdoeis o meu pecado somente desta vez, e que oreis ao SENHOR vosso Deus que tire de mim somente esta morte. E saiu da presença de Faraó, e orou ao SENHOR. Então o SENHOR trouxe um vento ocidental fortíssimo, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no Mar Vermelho; não ficou um só gafanhoto em todos os termos do Egito.”

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Êxodo 10:16-19

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Mas percebendo que tudo se acalmava com a saída dos gafanhotos para o Mar Vermelho, Faraó voltou a endurecer o coração, e não deixou o povo israelita sair:

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“O SENHOR, porém, endureceu o coração de Faraó, e este não deixou ir os filhos de Israel.”

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Êxodo 10:20

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Depois então as duas outras pestilências restantes, as trevas e a morte dos primogênitos, tiveram que ser executadas, e todos sabemos que o desfecho não foi bom para quem permaneceu naquele reinado, a não ser os que puderam sair libertos, pela condução de Moisés.

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Meus amados, peço licença para fazer uma pequena analogia do que acontece com a seita com o momento das pragas no Egito, aqui chamado de Icemito. Há um povo lá cativo, o qual Deus quer libertar. Os anúncios de pestilências foram feitos, mas endureceram o coração, e não houve arrependimento.

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Deus, constantemente, tem dado oportunidade em largarem o povo (sincero) das heresias, maldades, mentiras, politicagem, falsidades, próprias do Icemito, mas eles querem segurar a todos com terror, maldades, mensagens de ódio, intolerância, mentiras, e as coisas têm tendência a piorar.

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Especificamente sobre os gafanhotos, eles estão à solta por aí na seita. Os amantes das “verdinhas” (dólares), representante o culto ao Deus Mamom, regado à avareza, amor a bens, ao dinheiro, a posses, e nem um pouco preocupados com o mau testemunho que deixam. Chamaremos estes a partir de agora de granafanhotos.

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Eles tomam toda a face da terra icemítica, a ponto de deixá-la escura, coberta por inúmeros “granafanhotos” que formam uma nuvem densa e escura, que envolve a todos que puderem, com negócios espalhados por toda a parte, e de todas as modalidades possíveis e imagináveis, além daquelas, que não passam na cabeça de ninguém, ao menos, normal, que saiba que o crescimento é decorrente de trabalho, esforço e busca do lugar ao sol de forma justa e honesta.

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À membresia restam as sombras ou as sobras ocasionadas pelos corpos e entendimentos dos granafanhotos.

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O interesse dos mestres granafanhotos é não deixar uma pontinha sequer de verdinhas no banco (instituição financeira mesmo). Por isso, inventaram empresas que prestam serviços fictícios (em tese), notas fiscais frias (em tese), sociedades com parentes, que muitas das vezes não tomam conhecimento dos negócios que os gafanhotos fazem, administração de imóveis, sociedade em hospitais, clínicas, fundação (ou afundação), mau uso de verbas parlamentares, seguros duplamente cobrados, remessa de verdinhas para o exterior (em tese), descaminho de produtos eletrônicos (em tese), contrabando de remédios (em tese), e vários outros nichos, onde só os gafanhotos, ávidos pelas verdinhas, podem chegar.

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Mas, uma analogia atual é interessante citar, e que diz respeito a uma característica curiosa dos gafanhotos (insetos), quando da atuação do bando: eles não tem líder aparente, e agem com diversas frentes autônomas.

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Meus queridos, a liderança da seita foi destituída, não querendo dizer que os gafanhotos amantes das verdinhas teriam sumido, mas continuam existindo, porém agora sem o comando do ggranafanhoto-mor e os demais granafanhotos.

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Esperemos o juízo então de Deus, que nos envie o vento ocidental fortíssimo (verso 19), para remeter os granafanhotos todos para o Mar Vermelho, que não é o clamor pelo sangue de jesus, que a essa altura, se não resolveu nada, mais nada ainda poderá fazer, mas representando algum juízo dentro da economia de Deus.

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Tomara que alguns granafanhotos se arrependam e, quem sabe, sejam beneficiados com a delação premiada, do contrário, não sobrará um só de tal espécie para contar história. E o pior, depois, poderão ser sucedidos das duas outras pragas horríveis, das trevas e da morte dos primogênitos, quando o negócio pode realmente ficar feio.

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Seja esperto, e ore a Deus para escapar do juízo. No texto, apesar das pragas, o povo de Israel foi poupado das pestilências previamente anunciadas, e puderam sair no tempo certo de Deus, exatamente para que fosse concretizado esse escape. Podemos dizer que, depois de quatrocentos anos ali vivendo, os retirantes que conseguiram escapar do juízo!

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Que Deus abençoe a todos!

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A Paz do Senhor!

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Alandati.

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