A SEPARAÇÃO PARA A ESCRAVIDÃO!

Santificação: Imposição Eclesiástica ou Voluntariedade?

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Sob esse viés, a vida cristã é norteada pelo contínuo crescimento em santificação espontânea, um alvo que se deve buscar numa entrega de coração, tendo como foco o Mestre dos mestres, exemplo ímpar daquilo que é santo.

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Quando a denominação sectarista impõe aquilo que ela entende por “santificação”(?), cai no modelo de heresia exortada pelo Senhor Jesus, no evangelho de Lucas:

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”Mas ele respondeu: Ai de vós também intérpretes da Lei! Porque sobrecarregais os homens com fardos superiores às suas forças, mas vós mesmos nem com um dedo os tocais”

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Lucas 11:46

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Esse tipo de heresia ocorre diuturnamente nos porões e masmorras sectaristas religiosas, de cunho altamente manipulador e atinge aos menos avisados, que cumprem os “programas religiosos”, acreditando que emana de Deus! Mas não emana.

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Este texto foi tirado do estudo do Dr. Ezio Luiz já com o título acima, nos faz meditar o que a seita tem feito com o povo, pois a santificação imposta pela seita não é aceita por Deus, tem que ser algo voluntário,pois Deus nos deu livre arbítrio, portanto quando sentimos que precisamos orar, jejuar é que fazemos do contrário, quando é imposta, não aceita por Deus!!!

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Um abraço Fraternal

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Pr. Eduardo Gil Vasconcellos.

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Publicado em http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/muita-coisa-esta-errada-dentro-desta-igreja/comment-page-6/#comment-19998

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COMENTÁRIO DIGA NÃO ÀSEITA:

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O meu comentário diga não àSeita inicia-se com a transcrição do depoimento da irmã Angela, a que renasceu, que postou em http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/muita-coisa-esta-errada-dentro-desta-igreja/comment-page-6/#comment-20001

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“CV e irmãos, sempre acompanho tudo no blog, mas não tenho postado nada ultimamente, mas agora senti o desejo de dar meu depoimento depois de ler o comentário nº10 do Pr. Eduardo Gil Vasconcellos(que admiro por sua coragem), sobre Santificação: Imposição ou Voluntariedade, do Dr. Ézio Luiz, que leio sempre e gosto muito.

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Quero dizer que “tudo” está errado dentro da maranata, pois quando participava da igreja me sentia vazia, infeliz e vigiada, não tinha necessidade de louvar nem adorar, pois o sistema sufocava o brilho e o poder de Deus na minha vida.

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Depois que saí, em janeiro deste ano, e comecei a ler a Bíblia mais profundamente, entendi tantas coisas que até então não sabia, apesar de nunca ter sido escrava do sistema maranático, não conhecia a alegria de louvar a Deus indepentende de nada, simplesmente louvar, adorar e agradecer por te-Lo como meus Deus, meu Amigo, meu Ajudador.

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O pior que esta seita faz com as pessoas é colocar um sentimento de poder e superioridade, que te faz pensar que voce merece o que pede a Deus, pois afinal de contas voce se “sacrifica” tanto, jejuando, madrugando, fazendo coisas que não sente vontade, que são pesadas, impostas,então voce é merecedor de tudo que quer, Jesus é constrangido a todo momento a te dar tudo…

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Quanta mentira, quanto erro, quanto sofrimento e tristeza, quantas heresias, quanta falta de amor, como me sentia sozinha, não sentia o verdadeiro amor de Deus, não tinha brilho no olhar, apesar de ser alegre e brincalhona na vida, otimista e batalhadora, era pobre e infeliz espiritualmente, hoje sei disso, pois em apenas nove meses sinto tudo que desejava sentir.

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Hoje sou leve, alegre e feliz, livre para servir VOLUNTARIAMENTE, de todo meu coração, primeiro em meu templo interior, depois com os irmãos, quando e onde quero estar, em comunhão, independentemente da denominação.

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Hoje entendo o que é adorar em espírito e em verdade, hoje sou feliz por fora como sempre fui, mas principalmente por dentro, bem no meu íntimo tenho um cântico de louvor e gratidão ao meu Deus, hoje ele é pra mim tudo que desejava que fosse, pois entendi que Ele me ama incondicionalmente, que não preciso fazer nenhum esforço, só aceitá-Lo como meu Salvador, hoje posso dizer que AMO meu Jesus de todo meu coração e Ele me ama.

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Paz, abraço em todos vocês.

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Angela.”

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Aqui está o link do artigo do irmão Ézio Luiz Pereira, do qual foram retirados pequenos trechos e expostos pelo pastor Eduardo: http://www.ezioluiz.com.br/2012/10/17/santificacao-imposicao-eclesiastica-ou-voluntariedade/

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Bem, meditando sobre o assunto, lembrei de um texto da Palavra, que transcrevo abaixo:

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“Estes são os estatutos que lhes proporás.
Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá livre, de graça.
Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sua mulher sairá com ele.
Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá sozinho.
Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre,
Então seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.”.

Êxodo 21:1-6

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É curiosíssimo a passagem, pois, estamos no contexto de saída (êxodo) do povo da escravidão no Egito, e era preeminente a necessidade de estabelecimento de normas de conduta, para que o povo fosse preservado, e não se destruísse pelo desgaste da jornada.

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Os primeiros versos do capítulo 21 de Êxodo descrevem estatutos a respeito da servidão, e a palavra senhor, portanto, refere-se ao que escraviza alguém e não o nosso Deus, visto que inclusive se escreve com letra minúscula.

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Mas, eu gostaria de chamar a atenção para os dois últimos versos, 5 e 6, por isso destaco-os:

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“Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre,
Então seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.”.

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Havia a possibilidade de um escravo amar tanto o seu senhor e o serviço junto a ele, que desejasse, mesmo estando livre, após uma vida de servidão, permanecer escravo daquele senhor.

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E isso era uma possibilidade perfeitamente aceita, visto que era de total interesse desse senhor, que prontamente levava o escravo aos juízes, e furava a orelha do mesmo com uma sovela, que era um instrumento usado na carpintaria para esta finalidade, e então se fazia um pacto de servidão para sempre.

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Irmãos, estudando sobre o assunto, podemos descobrir que, em muitos povos, o furar a orelha é sinal de escravidão. Contudo, vemos que o objetivo de furar seria de colocar uma argola, e isso servia como identificação daquele escravo, para qualquer um que visse a argola, saberia que ele estaria ali servindo ao seu senhor por desejo próprio.

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Acredita-se portanto que, apesar de não ter sido citada a argola no texto de Êxodo, não teria outra justificativa em furar a orelha, senão a de apostar o objeto em comento.

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Então, o que abstraímos do texto, e da pesquisa aqui apresentada, inclusive também com base no ótimo texto do irmão Ézio, no comentário do pastor Eduardo, e no depoimento da irmã Angela?

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O Senhor (letra maiúscula) nos fez livres! O maravilhoso sacrifício do Seu Filho nos garantiu isso!

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Contudo, há alguns que preferem estar escravizados a um sistema perverso, que não esclarece da verdade. O desejo é primordialmente escravizar cada vez mais.

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O interessante é que o escravo que escolhia ficar junto ao seu senhor. Será que você não está escolhendo ficar junto ao seu senhor “obra”, pelo simples comodismo de ter nascido aí, ter aprendido dessa forma, não conseguir vislumbrar um horizonte fora da “obra”, achar que fazendo a vontade dos dominadores do rebanho, você alcança santificação?

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No texto do irmão Ézio, vemos que a santificação é voluntária, portanto não pode ser imposta por ninguém na sua vida. Mas, será que você gosta simplesmente disso, e por isso quer permanecer?

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Fique sabendo de uma coisa: todos, mesmo de longe, enxergam que você é escravo! A “argola” da “obra” está na tua orelha! Só você que não vê isso!

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A verdadeira santificação é no íntimo, no secreto, no templo interior, como é outro texto belíssimo do nosso irmão escritor, e não à vista de todos, como faz um formatado da seita, inclusive batendo no peito, dizendo que fez madrugada, jejuou, fez culto ao meio-dia, orou, pela vida de alguém.

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Troque a argola da tua orelha para uma aliança verdadeira com Deus, a ser gravada no teu coração!

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Largue esse sistema que te escraviza e tenta forjar em ti uma pseudo-santificação, que na verdade te separa para a escravidão!

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Nós, a irmã Angela e muitos outros já usufruem dessa benção, de termos rompido com esse terror na nossa vida, ligado à seita, e você quer continuar com a argola na tua orelha?

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Pense nisso!

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A Paz do Senhor!

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Alandati.