BOCA NA TROMBETA

Este artigo está sendo criado para receber todo tipo de denúncia que se tome conhecimento, a respeito da obra gedeltiana.

Casos de delitos (em tese), discriminações, arrogâncias, desmandos, politicagens, adultérios, apadrinhamentos, mensagens tendenciosas e ofensivas, falsas doutrinas, orientações estapafúrdias, enfim, fazendo uma paródia com o popular BOCA NO TROMBONE, aqui é o espaço para colocar a BOCA NA TROMBETA!

Só solicito que seja mantido o nível de educação e de urbanidade, pois não há como entrarmos em uma vereda que seja guiada por ofensas desmedidas. Essas serão recusadas!

Inicio com um post do Pr. Eduardo Gil Vasconcellos, que coloca em xeque o súbito enriquecimento de pessoas da cúpula do pes, levando em conta as suas atividades profissionais, conhecidas por todos!

Esta abaixo o pontapé inicial do artigo:

“Fico a pensar: aqueles da cúpula da seita hoje estão ricos, morando em condomínios e coberturas. Como pode?!

Anos atrás não estavam assim… Agora é o responsável pelo seguro… é o que vendia noni… é médico, é secretario… como pode?

É a companheirada do Comendador… Bem, quanto ao Comendador, nem se fala, ele e a família estão muito ricos! Como não desconfiar?! Só vi isso em algumas notícias na mídia…

Olha, tanta gente nesta seita passando necessidades e ainda dão dízimos para estes gulosos enriquecerem. É… não tem como não desconfiar… aqueles que estão ali junto com o Comendador estão todos bem!

Que seita!!! Lucra com o sacrifício dos membros…

Saia logo!!! Digo por mim, fui trouxa quase 30 anos, mas um dia deixei de ser trouxa!

Um abraço fraternal, Pr. Eduardo Gil Vasconcellos”

Publicado em http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/06/desertores-quem-sao-e-onde-estao/comment-page-4/#comment-15632

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A Paz do Senhor a todos!

1.263 Respostas para “BOCA NA TROMBETA

  1. A história da igreja prova a desnecessidade do clamor

    Por último, a história da igreja, desde a sua instituição nos mostra que a ausência formal do “clamor pelo sangue de Jesus” nunca impediu a manifestação de Deus ou a presença de Jesus no meio de seu povo para comunhão, visitação e revelação.

    Em primeiro lugar, é bom lembrar que o próprio Jesus disse que estaria presente em nosso meio pelo simples fato de estarmos reunidos em seu nome, sem apresentar nenhuma outra condição.

    “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:20 RA)

    Quando Pedro, por revelação, foi enviado à casa de Cornélio testificou que as orações desse homem subiam a Deus. É bom lembrar que Cornélio ainda não conhecia a Jesus, por isso sua oração não foi precedida pelo clamor pelo sangue de Jesus. Mas mesmo assim foi ouvida por Deus. Ora, Cornélio acessou o santíssimo lugar, pois o véu já estava rasgado e o seu coração era sincero.

    “e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas, lembradas na presença de Deus.” (Atos 10:31 RA)

    Quanto à igreja primitiva, não há qualquer registro bíblico ou histórico que indique que nossos irmãos tivessem uma prática parecida com o “clamor pelo sangue de Jesus” para iniciar uma reunião ou mesmo uma oração.

    De igual modo, é bom notar que os manuais de história da igreja também não relatam que a igreja, em seus quase dois mil anos de existência (período anterior ao surgimento da Igreja Cristã Maranata) tenha desenvolvido a prática do clamor pelo sangue de Jesus. Mesmo retirando desse contexto o período das trevas pelo qual a igreja passou, temos centenas de anos em que a igreja desfrutou de intimidade, salvação, revelação de Deus, amadurecimento, reavivamentos etc. sem que haja notícia de uma prática dessa natureza.

    Ora, por que será que nem no período da igreja primitiva, nem nos períodos de grandes avivamentos da igreja, nunca se sentiu falta do “clamor pelo sangue de Jesus” para que Deus se fizesse presente em uma reunião ou mesmo para que ouvisse uma oração? Por que hoje isso seria essencial?

    Portanto, a conclusão deste último ponto é que nós nem mesmo seríamos servos de Deus hoje se a igreja que nos precedeu, desde o princípio, não tivesse alcançado o favor, a graça, o amor e a revelação de Deus, tendo trabalhado pela expansão do evangelho. Uma história de, aproximadamente, dois mil anos deve ser suficiente, no mínimo, para nos mostrar que Deus nunca deixou de operar em sua igreja, mesmo não existindo por todos esses anos o ritual do clamor pelo sangue de Jesus para iniciar uma reunião ou uma oração.

    Considerações finais

    De todo o exposto, concluímos que a prática de se “clamar pelo sangue de Jesus” para validar uma oração não pode ser considerada uma doutrina bíblica.

    Entretanto, tal prática não traz qualquer prejuízo à oração, não a invalida e não a faz melhor ou pior, uma vez que Deus está observando o coração e a sinceridade do homem que se dirige a Ele. O equívoco, então, está apenas em se exigir esse procedimento ritualístico para validar uma oração, o que se caracteriza uma heresia, visto que a bíblia não faz tal exigência e não introduziu essa prática como doutrina a ser observada pela igreja.

    Heresia atrai heresia, tal como um abismo chama outro abismo (Sl 42:7). Quando nos lançamos à prática de alguma heresia, nos tornamos vulneráveis a várias outras.
    A única segurança que temos no mundo espiritual é andar exatamente como nos ensina a palavra de Deus – “sem tirar nem por”, a exemplo do que Deus disse a respeito do livro do apocalipse:
    “18 Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; 19 e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro. 20 Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus! 21 A graça do Senhor Jesus seja com todos.” (Apocalipse 22:18-21 RA)

    Como vimos, é muito arriscado andarmos praticando doutrinas acrescidas à palavra de Deus ou abraçando distorções de textos bíblicos para adequá-lo às nossas próprias práticas. Essa é a fonte de todas as heresias até hoje noticiadas e que se utilizam da bíblia como referência. Se há alguém que tem grande interesse no erro e na destruição do crente, não é Deus.

    “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” (Oséias 4:6 RA)

    “Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” (Mateus 22:29 RA)

    Pr. Sólon Lopes Pereira

  2. Denúncias de corrupção e escândalo

    Acompanhando as últimas notícias sobre a prisão dos líderes da Igreja Maranata, percebi que seus membros foram levados a acreditar que estaria ocorrendo uma perseguição religiosa.

    É bom destacar que quando Jesus falou sobre as perseguições que sobreviriam aos seus discípulos referia-se a perseguições em razão da pregação do evangelho e não em razão de atitudes incompatíveis com a palavra de Deus (Mt 5:11-12). Se alguém anda na contramão do evangelho e for perseguido pela polícia, não deve confundir as coisas. A palavra da bem-aventurança não se aplica nessas circunstâncias. O que se aplica neste caso são as leis humanas. Se alguém infringe as leis do país torna-se merecedor do que recebe, pois cada um colhe o que planta e não há nada encoberto que não venha ser revelado, segundo a palavra de Deus.

    “11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. 12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.” (Mateus 5:11-12 RA)

    “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6:7 RA)

    Curiosamente, até mesmo pessoas inteligentes e esclarecidas passaram a atacar a mídia afirmando que ela teria sido comprada e que só estava pensando em vender mais jornais. Sim, de fato, quanto mais jornais venderem melhor para eles. Mas, neste caso, é bom lembrar que o Ministério Público e o Poder Judiciário Brasileiro não estão à venda. A sentença de prisão dos pastores da Maranata está muito bem fundamentada e disponível nas redes sociais para quem quiser ver. Lendo a sentença, percebe-se que sobejaram fundamentos para aquela medida judicial e que não há qualquer relação com questões religiosas, mas com um descumprimento da lei brasileira.

    É bom destacar que o juiz tem como paradigma a lei e a justiça e não pode ter qualquer paixão envolvida.

    Disso tudo, concluímos que a Igreja Maranata, que sempre procurou zelar pelo testemunho cristão imaculado, distanciou-se de tal modo dos conselhos de Jesus que provocou um escândalo que deu aos ímpios maiores motivos para escarnecerem do evangelho de Jesus e da fé cristã.

    “23 Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? 24 Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa.” (Romanos 2:23-24 RA)

    Isso não é comigo

    Como vimos no início deste texto, há quem pense que pode estar bem em um lugar onde as estruturas fundamentais estão comprometidas, pelo menos do ponto de vista da palavra de Deus. Já vimos que esse é o pensamento de muitas outras pessoas de seguimentos religiosos diferentes e nem por isso podemos entender que Deus esteja apoiando tais coisas.

    A Igreja Maranata não é culpada pelo erro de seus líderes?

    Aqui surge uma questão interessante: quem governa a Igreja Maranata? Se é o Espírito de Deus, por que ele não revelou a corrupção que vinha operando na Presidência da igreja havia cinco anos? Ao que parece, o Espírito Santo não conseguiria se impor sobre a liderança da igreja, mesmo que quisesse, de modo que fica claro que quem manda é o presidente da instituição.

    Onde estava o “profeta Natã” (2 Sm 12:1-13) enquanto o povo estava sendo furtado? Será que se ele aparecesse para repreender o Presidente da Maranata seria tratado como Davi o tratou ou seria expulso da sua presença e ainda amaldiçoado e ridicularizado diante do povo (videoconferência) para afetar sua moral e para que ninguém viesse a dar ouvidos às suas denúncias?

    Essa é a questão. Seria possível dissociar a Igreja Maranata de sua forte liderança? Será que uma revelação de Deus dada a um membro qualquer teria o poder de promover o afastamento da presidência da Igreja Maranata? É bom lembrar que jamais alguma revelação contrária aos interesses da liderança da igreja prosperou. Também, nota-se que a própria Presidência demonstra total controle sobre seus membros em todo o mundo. A seu favor, tem modernos meios de comunicação e os utiliza para manter tudo sob controle. Por meio de videoconferência é capaz de difamar qualquer um que aponte seus desvios e ainda convencer todo o povo, inclusive pessoas inteligentes, de que tudo que está acontecendo é uma perseguição religiosa. Se um comportamento desses não pode proceder de Deus, então, quem manda?

    Portanto, uma vez que não é possível dissociar a cabeça do corpo, não há como um estar doente e o outro saudável ou, ainda, um ser culpado e o outro inocente. A maioria dos fiéis da Maranata sabem bem o que está acontecendo e, mesmo assim, não buscam por mudanças efetivas. Logo, são coniventes com toda a injustiça, com a ausência de princípios bíblicos e com a soberba de sua liderança.

    Conivência

    Em tese, quem apoia e defende infiéis, injustos e corruptos não pode ser chamados de justo. Quem assim faz, mesmo que indiretamente, está apoiando um antievangelho. Se não fazem por ação, o fazem por omissão. Tanto a ação quanto a omissão são igualmente condenáveis.

    Pois bem, para quem tem consciência do quanto sua liderança está afastada dos caminhos do Senhor resta uma definição para sua inércia e comodismo: conivência. De nada adianta ao membro dizer que serve a Deus se está seguindo as ordens de uma liderança afastada dos princípios ensinados por Jesus. Veja o que nos ensina o apóstolo Paulo:

    “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça?” (Romanos 6:16 RA)

    É bom lembrar que Deus não é conivente com o pecado de ninguém. No passado, revelou o pecado dos seus filhos amados quando eles erraram. Deus poderia ter silenciado e orientado seus servos a registrarem somente as boas obras dos seus escolhidos. Note que Deus não ocultou o pecado de Moisés (Nm 20:11-12), o grande líder do povo hebreu. Também, não ocultou o pecado do sacerdote Arão (Nm 12:1-9), da profetiza Miriã e nem do grande Rei Davi (2 Sm 12:1-9).

    Antes, os expôs e nos deixou o ensino de que é melhor reconhecer o erro e confessar o pecado com coração arrependido do que ocultá-lo. Quando não seguimos os princípios de Deus perdemos a oportunidade de sermos remidos e tratados. E, mais cedo ou mais tarde, o pecador ficará exposto e terá que responder pelos seus atos, pois Deus não é conivente com o erro de ninguém.

    Devemos observar, também, que, do mesmo modo que Deus não compactua com o erro de seus escolhidos, ele determinou que não sejamos coniventes com o erro de ninguém, para que não nos tornemos dignos do mesmo juízo do pecador.

    “Quando alguém pecar nisto: tendo ouvido a voz da imprecação, sendo testemunha de um fato, por ter visto ou sabido e, contudo, não o revelar, levará a sua iniqüidade;” (Levítico 5:1 RA)

    Esta é a questão essencial: o conhecimento. Deus não exige nada de quem não tem o conhecimento do erro. Entretanto, quando o erro se torna conhecido por nós, passamos a ser coniventes se não agimos para repudiá-lo. Se nos calamos, nos conformamos e buscamos nosso conforto dizendo que “isso não me diz respeito”, nos tornamos corresponsáveis juntamente com o pecador e estamos sujeitos às mesmas consequências daquele pecado.

    Ora, se não é possível mudar as estruturas corrompidas, resta um conselho de Deus para que não nos tornemos cúmplices de seus pecados:

    “21 Ninguém costura remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo novo tira parte da veste velha, e fica maior a rotura.” (Marcos 2:21)

    “4 Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;” (Apocalipse 18:4)

    Leia mais: http://celeiros.com.br/products/indesculpaveis/

  3. Deus não usa pessoas em cativeiro

    Há alguns anos vivia em uma outra denominação cristã. Hoje, olhando para o que vivia no passado, considero que a velha liturgia me prendia e me tolhia. O formato do culto não podia ser alterado sob qualquer hipótese. Apenas a alta liderança da igreja poderia fazer o que quisesse. Vindo deles, qualquer novidade era uma bênção. Vindo de baixo, tudo era desobediência, passível de punição, às vezes pública. Creio que a simples expectativa de punição gerava angústia e medo na membresia. Ante isso, ninguém ousaria fazer coisas simples como levantar as mãos aos céus em um culto, ou mesmo colocar-se de joelhos se sentisse vontade. Palmas! Nem pensar! Isso é coisa de movimento!
    Nesse contexto, cercado de proibições de coisas que, a meu ver, Deus não proíbe, eu consentia com tudo e até admirava tal comportamento, pois a obediência (às normas da igreja, sutilmente confundida com a obediência a Deus) era a primeira lição recebida no primeiro seminário que um novo convertido podia fazer, desde que já previamente preparado para receber esse ensino.

    Sempre tive desejo de cursar teologia, mas isso, na prática, era proibido. Ou seja, embora ninguém dissesse que era proibido, os ensinos da igreja deixavam bastante claro que isso era um simples estudo da letra, e “a letra mata”. Uma vez que isso era dispensável, já que Deus revelava todos os seus mistérios na igreja onde eu estava, insistir em cursar teologia seria uma afronta de minha parte e me custaria as atividades que eu realizava na igreja.
    Ir a outra denominação religiosa era impensável, pois isso seria conivência com “movimentos religiosos” dirigidos por homens carnais. Tudo aquilo que não viesse da liderança da igreja era tido como “religião” e que todas elas acabariam no misticismo e na morte. Contato com crentes de outras denominações era contaminação e, por isso, deveria ser evitada. Contato com ex-membros da igreja era proibido, pois eram pessoas caídas e perigosas, que poderiam trazer alguma contaminação ou maldição. Se o ex-membro fosse um membro da família, ainda assim o contato deveria ser evitado. A aproximação a um ex-membro só era admitida se o ex-membro estivesse arrependido e quisesse, humildemente, voltar e declarar o quanto foi louco em sair da igreja.
    A leitura de livros era desaconselhada. Mas, mesmo sabendo que um pastor, como eu era, não seria bem visto se devorasse a literatura evangélica, comecei a ler. Logo de início, li o livro Heróis da Fé, de Orlando Boyer, e fiquei impressionado com a ousadia e coragem com que alguns servos de Deus enfrentaram as trevas e a influência da religião instituída para, com poder, ganhar inúmeras almas para o reino de Deus.

    Com base nesse conhecimento inicial, procurei ler o que esses “Heróis da Fé” deixaram de herança escrita. Descobri que muitos deles escreveram enciclopédias inteiras, como é o caso de Dwight L. Moody, Finney e outros.
    O caminho foi solitário e árduo, pois ainda que eu lesse alguns livros não tinha com quem conversar a respeito, pois isso seria mal visto. Ademais, se eu questionasse algo, me repreenderiam com os clássicos “não toqueis nos meu ungidos”, ou com o “não julgueis para que não sejais julgados”, “obedecer é melhor que sacrificar” etc. Somente hoje, depois de três anos afastado daquela primeira influência, compreendo que esses versículos eram usados fora do contexto bíblico, e só serviam para atemorizar e desestimular qualquer tipo de questionamento, impedindo totalmente que alguém conseguisse discutir uma prática ou doutrina da igreja. Desse modo, eu tinha dificuldades para compreender que havia salvação em outro lugar que não fosse aquele que eu estava. Isso, até que li o livro de Dwight L. Moody, “O Poder Secreto” (CPAD, 2ª Edição, 1998, pp. 38/40). Uma luz brilhou no fim do túnel. Em princípio, não conseguia entender coisas que hoje percebo que são óbvias, mas minha percepção estava embotada. Eu estava muito insensível ao Espírito de Deus. Ainda era muito arrogante e achava que sabia tudo, mas acabei dando crédito a Moody, já que conheci sua história e percebi que ele era uma árvore com muitos frutos. Eu me perguntava: “o que Deus viu naquele homem para ele ser usado com tanto poder e graça? Por que não vejo essas coisas acontecendo hoje na minha vida e na minha igreja?” As respostas não vinham imediatamente, mas eu notava que quase tudo que lia contrariava o que eu tinha aprendido como verdades inquestionáveis.

    O texto que vou reproduzir, a seguir, muito me chamou a atenção. Cheguei a grifar algumas passagens, mas mesmo assim não conseguia enxergar o óbvio. Hoje, sei do que Moody falava, há quase 150. É incrível como as coisas se repetem apesar do transcorrer de séculos!

    Sei que alguns leitores de mesma origem que eu já devem estar irritados com minhas palavras, mas vale a pena ler o texto que segue, pois não foi eu quem escrevi, mas um servo de Deus com frutos infinitamente maiores que os meus:

    A última coisa que encontramos em muitas igrejas é a liberdade.

    “A dádiva seguinte que o Espírito de Deus nos dá é a liberdade. Em primeiro lugar, Ele nos dá amor, para em seguida nos inspirar esperança e, então, nos dar liberdade. Atualmente, esta é a última virtude que encontramos em níveis suficientes em nossas igrejas. Lamento dizer que num bom número delas terá de haver um funeral antes que possam começar a trabalhar. Precisamos enterrar bem fundo o formalismo para que ele nunca mais ressurja. A última coisa que encontramos em muitas igrejas é a liberdade.
    Tirado do celeiros.com.br

  4. O poder das crenças
    O cérebro humano, quando se concentra em alguma coisa, não se concentra em outras, pois sua estrutura só tem a capacidade de prestar atenção em cinco a nove coisas de cada vez. Por isso, seleciona o que considera mais importante para o momento. A atenção do homem é ativada para tudo aquilo que confirme suas crenças, ao passo que aquilo que as confronte tendem a não receber atenção ou avaliação.

    Quando a pessoa registra determinada crença em seu cérebro, todos os fatos que pareçam comprovar essa crença passam a ser destacados como fatos que merecem atenção. Por exemplo: se o membro de uma seita acredita que somente os integrantes de seu grupo são realmente felizes, sua mente estará sempre captando as imagens de felicidade, harmonia e sucesso dos membros de seu grupo. Sua percepção estará embotada para perceber em que quantidade ou proporção há infelicidade ou desarmonia em seu meio. De igual modo, não conseguirá enxergar a felicidade e harmonia das pessoas que servem a Deus em outras denominações. Mas, todo fato que indique desarmonia ou infelicidade em outra denominação receberá especial destaque em sua mente.

    Isso, porque há uma estrutura na base do cérebro humano chamada Susbstância Reticular Ativadora (SRAA), que funciona como um filtro. O cérebro comunica-se com a SRAA e ela responde. Uma pessoa que sofra uma violência por parte de um indivíduo com determinado aspecto físico terá registrado pelo SRAA em seu cérebro a conclusão de que as pessoas com aquela fisionomia são perigosas. Assim, sempre que se deparar com outra pessoa com aquelas características relacionará o fato passado e terá algumas atitudes quase inconscientes de defesa. E sempre que houver algum fato criminoso que envolva uma pessoa com aquelas características vai acreditar que tem razão em pensar do modo que pensa. O cérebro dela só vai prestar atenção em dados que reforçam a sua crença.

    O mesmo ocorre quando estamos interessados em comprar ou compramos ou um carro de uma determinada marca e modelo. Parece que, de repente, uma enorme quantidade de pessoas têm carro da mesma marca e modelo que o nosso. O que ocorre é que aquilo que achamos bom, certo ou agradável receberá toda a atenção positiva da nossa parte e tenderemos a dar destaque àquilo que consideramos bom e àquilo que confirme que nossa posição está correta e é a melhor.

    De modo geral, as pessoas que tiveram suas crenças formadas em uma congregação sectária possuem uma estrutura psicológica que faz delas vítimas de uma ilusão de grandeza, muitas vezes aliada a um obstinado sentimento de orgulho pessoal. Esse sentimento contribui para criar neles a ilusão de que possuem a verdadeira fé salvadora, e de que são os guardiões e defensores da única verdade sagrada e os ministradores da revelação divina para a humanidade que se acha emaranhada num cristianismo que foi deturpado por teólogos e filósofos e, portanto, precisa ser restaurado por meio dos esforços deles.

    Pr. Sólon Lopes Pereira

  5. Evitando a influência do sectarismo nos relacionamentos

    Segundo podemos observar na palavra de Deus, o povo judeu, após tomar a terra de Canaã não deveria absorver seus costumes pagãos, ou seja, suas práticas cultuais a outros deuses, bem como sua cultura, consideradas incompatíveis com o padrão de Deus para o homem. O Deus de Israel, o único e verdadeiro Deus, estava se manifestando a um povo escolhido e separado, desde Abraão, para abençoar todas as famílias da terra.

    Com esse propósito, o Senhor mandou que Moisés transmitisse ao povo, ainda no deserto, a ordenança para que eles não fizessem segundo as obras dos antigos moradores de Canaã, para onde eles estavam sendo conduzidos (Lv. 18).

    (Lv. 18:1-4) Disse mais o Senhor a Moisés: 2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Eu sou o Senhor, vosso Deus. 3 Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos. 4 Fareis segundo os meus juízos e os meus estatutos guardareis, para andardes neles. Eu sou o Senhor, vosso Deus.

    É importante destacar que os costumes dos habitantes da terra de Canaã incluíam práticas contrárias à preservação da família, razão pela qual Deus as considerou abominações. Deus não queria que o povo, por meio do qual ele estaria abençoando todas as família da terra, admitisse a prática do adultério, do incesto, do sacrifício de crianças, de relações sexuais entre pais e filhos, de relações homossexuais e de outras perversões, que abrem portas à lascívia e à destruição das famílias (Lv. 18:6-30).

    Especialmente por essa razão, os judeus não davam suas filhas em casamento a homens de outras nacionalidades, com o fim de preservar a cultura, o culto e os princípios de Deus para a família. O casamento de um judeu com uma pessoa de outra nacionalidade só era admitido se essa pessoa fosse um prosélito, ou seja, se ela adotasse a cultura, o culto e os princípios de Deus estabelecidos para o povo judeu.

    No novo testamento, a figura é semelhante quanto ao casamento dos cristãos. Paulo, com o mesmo propósito de preservação da família, em torno dos princípios cristãos, desaconselha um relacionamento entre um crente e um incrédulo, ou seja, de alguém que aceitou os princípios de Jesus para a sua vida com alguém que não os admite. A idéia é exatamente a mesma. Deus não quer que a família esteja unida em tudo, inclusive quanto aos princípios morais e espirituais estabelecidos por Ele, uma vez que esses princípios preservam a família e são benéficos para toda a sociedade. Paulo sabia que os costumes mundanos eram contrários aos cristãos, uma vez que tanto os romanos quanto os gregos admitiam relacionamentos prejudiciais à família, senão vejamos:

    (2 Cor. 6:14-18) Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? 15 Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? 16 Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. 17 Por isso, retirai-vos do meio deles separai-vos, diz o Senhor não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, 18 serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.

    Com base nesses ensinos bíblicos, o autêntico cristão que ainda não se casou procura um cônjuge que tenha os mesmos princípios bíblicos que os seus, pois o que une as pessoas em um relacionamento é o que elas têm em comum e não suas divergências.

    Infelizmente, esses ensinos por vezes são distorcidos no meio evangélico. Isso ocorre sempre quando há tendência ao isolamento de igrejas que não compartilham da perfeita compreensão do corpo de Cristo. Neste caso, a preocupação não é a mesma posta por Deus, a da preservação da família. O interesse passa a ser a preservação da doutrina sectária. Algumas igrejas chegam ao ponto de criar obstáculo ao casamento de um jovem com membro de outra denominação cristã, ainda que se trate de evangélicos com linhas doutrinárias semelhantes.

    Na verdade, Deus nunca aprovou a divisão de irmãos, independentemente de quantas denominações possam haver. Não é nada compreensível, sob a ótica do evangelho do Senhor Jesus, que uma igreja cristã se sinta a dona da verdade, a única detentora da revelação de Deus, ou a única que compreende adequadamente a vontade de Deus para a humanidade, a ponto de adotar uma postura arrogante e soberba diante das demais, isolando-se e isolando seus membros, sob o argumento de que está evitando a contaminação. Contaminação só há quando o puro se mistura com o impuro. As divergências entre evangélicos podem até existir quanto à forma de culto ou outros aspectos procedimentais, mas jamais haverá divergências do ponto de vista do caminho da salvação e da paz com Deus. Se uma igreja, dita evangélica, não se alinha, quanto ao mérito da salvação, com as demais igrejas evangélicas, deve-se suspeitar que não se trate de uma igreja evangélica.

    Como povo de Deus, queremos a divisão ou a união? Qual será a justificativa, diante de Deus, para que uma igreja evangélica crie obstáculos ao relacionamento entre jovens com os mesmos princípios bíblicos e com a mesma profissão de fé?

    Infelizmente, há denominações que punem seus membros se eles se relacionarem ou se casarem com membros de outras igrejas. Como se faz isso? Nunca explicitamente. O desestímulo está dentro do seguinte contexto:

    a) fixa-se na mente do fiel que a igreja que ele freqüenta é a única que agrada plenamente a Deus, a única detentora da pura revelação de Deus e a única que compreende adequadamente a vontade de Deus para a humanidade;

    b) incute-se na mente dos fiéis que as demais igrejas possuem práticas que são consideradas abominações a Deus e que estão perdidas, desorientadas e rumando para o misticismo e para a morte, uma vez que não possuem o entendimento, a sabedoria, o zelo e a direção de Deus que eles têm;

    c) utiliza-se os ensinos que mostram que Deus deseja manter separado um povo puro e santo, que não deve se misturar nem se contaminar com outros povos que não sigam as leis de Deus;

    d) compara-se os membros das demais igrejas com os povos que possuem práticas abomináveis a Deus, uma vez que possuem cultos diferentes dos seus e entendimentos diversos sobre a bíblia, que não conferem com as revelações particulares e exclusivas de Deus para eles;

    e) os jovens são ministrados sobre o exemplo do casamento de Isaque com Rebeca, ou seja, devem aguardar uma revelação ou um sinal de Deus que os dirigirá, seguramente, a se casarem com alguém do seu próprio povo. Com certeza, Deus jamais revelará que o futuro cônjuge do jovem seja alguém que não seja membro daquela igreja. Qualquer revelação neste sentido será discernida como algo que não vem de Deus;

    f) se o jovem iniciar um namoro com um membro de outra igreja será afastado de suas funções na igreja. Tal disciplina serve para pressioná-lo a desistir desse relacionamento, além de servir como exemplo aos demais jovens, que saberão as conseqüências desse tipo de relacionamento misto;

    g) ainda como forma de dar um recado indireto aos jovens, a igreja não realiza casamentos entre membros da igreja com membros de outras denominações, deixando claro seu entendimento de que essa atitude é reprovável por Deus, já que a igreja sequer pode realizar essa cerimônia;

    h) a única possibilidade que um jovem tem de levar adiante a pretensão de um relacionamento com um membro de outra denominação é se a outra pessoa aderir à sua igreja sectária, tornando-se um prosélito.

    Dentro deste contexto, dificilmente um jovem que sofra essa influência admitirá a possibilidade de um relacionamento com alguém que não faça parte de sua denominação. Admitir essa possibilidade implicaria em perder sua comunhão com o grupo e sua salvação, já que ele está convicto de que não há salvação em outro lugar. Afinal, desde seus primeiros passos na fé aprendeu que não há outra igreja como a sua, que leve a sério a vontade de Deus e que cumpra fielmente a vontade do criador.

    De modo geral, as pessoas que tiveram suas crenças formadas com base na influência sectária possuem uma estrutura psicológica que faz delas vítimas de uma ilusão de grandeza, muitas vezes aliada a um obstinado sentimento de orgulho pessoal. Esse sentimento contribui para criar neles a ilusão de que possuem a verdadeira fé salvadora, e de que são os guardiões e defensores da única verdade sagrada e os ministradores da revelação divina para a humanidade que se acha emaranhada num cristianismo que foi deturpado por teólogos e filósofos e, portanto, precisa ser restaurado por meio dos esforços deles.

    É bom ressaltar que esse é um comportamento de exceção. O povo evangélico não é assim. De modo geral o povo de Deus busca a união e a superação das suas diferenças para que possam conviver de modo harmonioso, pois sabe que a casa dividida não prospera.

    O povo de Deus deseja a união em torno dos valores eternos para a preservação da família e da salvação de todos os homens. É necessário, para tanto, que não sejamos soberbos a ponto de seguirmos o caminho do isolamento. Temos que discernir corretamente o que vem a ser pureza e impureza aos olhos de Deus, o que Deus deseja preservar quando ordena a união de pessoas com os mesmos princípios bíblicos e qual o mandamento ensinado por Jesus: amar a Deus e ao próximo. Associe-se ao mandamento de Jesus o ensinamento sobre o corpo de Cristo e teremos direção segura para buscarmos relacionamentos harmoniosos, sem a influência do sectarismo.

    Por fim, fica o alerta. Volvemos os nossos olhos da fé para Jesus e saberemos qual a melhor postura a ser adotada quanto aos relacionamentos afetivos dos jovens cristãos.

    Pr. Sólon Lopes Pereira

  6. Sobre a discriminação

    Há uma distinção conceitual que deve ser, também, compreendida para que não se imagine que o simples fato de se contrapor a doutrinas diferentes daquelas que se defende, possa ser considerado uma atitude discriminatória, a ponto de subsumi-la no tipo penal em exame (vilipendiar) ou mesmo no tipo penal do art. 20 da Lei 7.716/89 (induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de religião).

    Segundo Norberto Bobbio, em seu artigo “As Razões da Tolerância” a discriminação puramente religiosa e a discriminação étnica, são distintas. Há uma diferença conceitual entre as intolerâncias motivadas por questões de opinião – religião, posição política –, e as que o são por motivos raciais ou étnicos. São inconfundíveis e incomparáveis na gravidade de suas conseqüências, entendendo-se as razões da intolerância na primeira hipótese como reversíveis, transitórias, às vezes secretas, pessoais e inter-partes, ao passo que a identidade étnica ou racial se configuraria como um dado absoluto e definitivo, além de indisfarçável erga omnes.

    É evidente que, por exceção, há grupos extremistas, fundamentalistas e intolerantes que rejeitam completamente a idéia do pensamento divergente, sem sequer pretender conviver com as diferenças e, por isso, pretendem a eliminação do outro, desenvolvendo um típico preconceito religioso. De igual modo, observa-se, também, a título de exceção, o caso do preconceito contra muçulmanos ou contra judeus – que podem ser definidos tanto como religiões como indisfarçáveis identidades étnicas.

    Pode-se ousar relativizar a diferenciação feita por Bobbio? À luz da realidade fática atual, surgem provocadores exemplos, tais como: um indivíduo que, a despeito de ter deixado de integrar sua comunidade religiosa (islâmica, judaica ou afro-brasileira), e não manifestar, professar ou crer em sua doutrina, ainda assim poderá ser identificado com esta, e por tal estigmatizado. Diante de tais situações é tentador abordar a identidade religiosa conjugando o “motivo social” juntamente com a “crença”. A este respeito, escreveu Bobbio:

    Uma coisa é o problema da tolerância de crenças e opiniões diversas, que implica um discurso sobre a verdade e compatibilidade teórica ou prática de verdades até mesmo contrapostas; outra é o problema da tolerância em face de quem é diverso por motivos físicos os sociais, um problema que põe em primeiro plano o problema do preconceito e da conseqüente discriminação. (2004, p.206)

    Uma vez clara essa distinção, pode-se separar o preconceito religioso dos demais (de raça, de cor, de etnia e de procedência nacional) e defender, com tranqüilidade, opiniões religiosas, divulgando-as em qualquer meio de comunicação, apenas evitando levar a discussão para o campo das ofensas pessoais.
    É notório que os grupos intolerantes, incapazes de admitir a contraposição, eventualmente, na defesa de sua religiosidade, extrapola a esfera da mera opinião e pensamento, concretizando-se como verdadeiras identidades culturais dentro da sociedade, a ponto de misturar os dois conceitos.
    E é exatamente na conjunção desses conceitos e valores éticos, morais e religiosos que se observa a extrapolação do campo da idéias para a subjetividade e para a defesa de valores pessoais. Mas, ao mesmo tempo em que é impensável abstrair a necessidade da proteção do Estado contra a violência de ofensas diretas à religiosidade – estas caracterizadas e identificadas pela finalidade evidente de prejudicar agredindo – deve-se mitigar a vitimização exagerada aventada por indivíduos ou grupos que não distinguem a mera expressão de uma opinião crítica de um crime de calúnia, injúria ou difamação.
    Ao observar precedentes jurisprudenciais sobre o tema, verifica-se um recrudescimento do tema da intolerância religiosa sob a chave dos conflitos privados, privativos com a busca da tutela jurídica sempre na área cível e não na penal, sob a pretensão da responsabilização por dano moral.
    Portanto, ao encerrar este artigo chega-se a algumas conclusões:

    a.A liberdade de expressão e o direito à informação são pilares da sociedade democrática moderna, devendo sofrer somente as limitações externas (vedado o anonimato, por exemplo) e a limitação interna (a verdade subjetiva dos fatos);
    b.A liberdade de expressão e o direito à informação sujeitam-se à reparação de danos materiais ou morais, uma vez comprovados;
    c.Embora possível a caracterização de danos à honra de pessoas jurídicas (não é pacífico este entendimento), no caso específico de igrejas, dificilmente consegue-se subsumir os fatos à norma especial constante do Código Penal, art. 208, bem como à Lei 7.716/89, art. 20. A própria liberdade de expressão e o direito à informação admite debates, críticas ou polêmicas a respeito das religiões em seus aspectos teológicos, científicos, jurídicos, sociais ou filosóficos, restando, portanto, apenas a repulsa aos extremos de zombarias, ultrajes ou vilipêndios aos crentes ou coisas religiosas, atitudes estas que não devem ser confundidas com a mera expressão de uma opinião ou de uma crítica.
    Pelo exposto, creio ser possível ao leitor ao menos ter uma noção dos aspectos que envolvem a liberdade de expressão e do direito à informação, para que todos possam conhecer e desfrutar, de modo responsável e maduro, de liberdade para defender de modo consciente e inteligente o evangelho que foi confiado à igreja do Senhor Jesus.

    “prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.” (2 Timóteo 4:2 RA)

    “Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.” (Hebreus 2:1 RA)

    “antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,” (1 Pedro 3:15 RA) (os grifos não constam do original)

    Pastor Sólon

  7. Nada como esperar em Deus! Ele viu nosso sofrimento quando estávamos sendo enganados e explorados pelos líderes da seita Igreja Cristã Maranata.
    Hoje, como esperado, está começando o julgamento daqueles que tanto nos prejudicaram. Pagarão por isso, pois, em nem um momento nos procuraram para pedirem perdão.
    Aguardemos não com alarde, ou com “bem feito!” mas com gratidão a Deus por nos ouvir e nos fazer justiça. Melhor seria se tivessem se arrependido e pedido perdão para a igreja, para os retirantes e para as denominações as quais eles fizeram chacotas.
    Tiveram tempo, foram avisados mas, escolheram continuar no caminho de Balaão e com as obras mortas da carne.
    Quem sabe eles não se lembrem das ovelhas que eles mataram e feriram suas almas.
    Quem sabe não se lembrem dos lares que destruíram com suas profetadas.
    Quem sabe não se lembrem das crianças molestadas cujos agressores foram protegidos e os casos abafados.
    Quem sabe se agora alguma pessoa com deficiência precisar de um pedaço de esparadrapo para consertar a muleta, eles não digam mais que: “O sinhô revelô que é para econimizar esparadrapo.”….
    Quem sabe se eles…
    Quem sabe se eles…
    Quem sabe se eles…
    Nosso trabalho de denunciar foi feito e continuará.
    Que Deus nos abençoe.

  8. Tudo como previsto no FORUM de Vitória. Nada de alteração.
    Vinte e cinco testemunhas presentes.

    Que Deus continue nesse negócio.

  9. Sou a favor de Igrejas com mais 5 mil fiéis pague tributos, se uma micro empresa tem seus tributos, o porque das Igrejas serem isentas, olhem Bispo Macedo tem até televisão, Gedelti da Maranata e sua cupula enrriqueceram nas costas da membresia, o apóstolo Valdomiro, a Assembléia de Deus, a igreja da Graça ,o Malafaia e outras tem que pagarem impostos Igrejas grandes!!!

  10. Cada povo tem o governo que merece, isto digo não só na politica, mas também para as denominações religiosas, como na seita maranata tem gente que gosta dos falsos profetas, profetadas, mentiras, alimentam o ódio por aqueles que tiveram coragem de romper com um sistema corrupto!
    Um abraço fraternal!

  11. gostaria de saber por que não há mais postagens nos outros sites a respeito da volta do Amadeu e do Gedelti. tanto o site da “Cavaleira da verdade” (parou no tempo com as postagens) como no “Compromisso com a verdade” e no blog do “Cavaleiro veloz” Ninguém posta mais nada e não se fasla mais dos processos na justiça e outros escândalos que estavam para vir à tona. será que estão com medo de publicarem novas postagens?
    .
    .
    .
    PC,
    Em primeira análise, respondo com bastante tranquilidade que, em todos os artigos publicados, tanto neste espaço quanto nos outros, dá-se conta que a seita teria dono, com nome, sobrenome, endereço, e tudo mais, e isso quer dizer, para o leitor mais atento, que as figuras que vivem rondando a rainha desfigurada, inclusive a mesma, nunca vão sair efetivamente de cena, só alternando entre holofotes e algumas interrupções, entre impedimentos judiciais, prisões, etc, para ressurgirem depois, das cinzas. Isso, aliado à enorme letargia do “povo” icemítico, é um prato cheio para se fazer o que bem entende nos domínios palacianos, sem a menor insurgência dos fieis (bota fieis nisso) seguidores.

    Sobre a volta então de A, B ou C, faço uma pergunta bem direta: alguém ainda cogitaria a possibilidade dessas figurinhas carimbadas, bem próximas do “grupo seleto” da “obra”, não retornarem aos seus postos de antes? Isso, segundo o que já foi escrito por todos, inclusive neste blog, jamais foi sequer ventilado, ou seja, os discípulos do gedeltismo nunca iriam sumir do mapa, nunca, e nós nunca falamos o contrário. Basta reler os artigos, alguns inclusive abordando diretamente essa “revelação” (supostamente oculta, que a poucos é dada a conhecer). Então, PC, sobre isso, não há que se chover no molhado, e seria quase que insano imaginar que alguém precise receber um novo alerta, destacando que os asseclas do gedeltismo retornaram, visto que isso já foi amplamente divulgado antes, bem antes, de acontecer. Confere?

    Bem, quanto aos processos judiciais, realmente há uma certa e, por que não dizer, incômoda “calmaria”, que assombra quem procura contemplar a justiça sendo feita sobre essa novela da seita, mas cabe a nós, em princípio, acreditarmos que o Soberano está colocando a mão sobre o assunto, e Ele que estaria movendo as autoridades para agir. Em segundo momento, há muitos canais nos diversos órgãos oficiais que abrem para questionamentos a respeito de qualquer causa que diga respeito ao bem comum, e o cidadão deve se utilizar desses veículos, como “fale conosco”, ouvidorias, solicitando transparência nos processos, desde que não cobertos por sigilo, para até mesmo demonstrar interesse em desfecho daquele assunto. Contudo, tenha como certo, se não houve publicação, chega-se a uma conclusão clara que realmente não houve nenhuma manifestação oficial a respeito do caso. Pensa comigo, ninguém teria medo de postar algo que o Tribunal de Justiça, ou o MP, ou A Gazeta teriam publicado, não é mesmo?

    Fique com a Graça e a Paz de Deus!

    Alandati.

  12. Estão inventando por todo o Brasil que o gedelti foi absolvido. Mentira deslavada. O que estão preparando é a volta dele.

    Gostaria de esclarecer aos retirantes e aos ficantes que sempre aparecem no Blog, que segundo o MP-ES, Gedelti ocupa o vértice da pirâmide do crime (VPC) em uma sofisticada organização Criminosa (SOC), e ainda não foi julgado, e nem os seus discípulos.

    No RS dizemos: Deu pra ti Gedelti!

    Vão mentir lá pro quinto dos infernos!
    .
    .
    A elite da Maranata está envolvida em diversos processos (em curso no Judiciário) e outros procedimentos investigativos (MP-ES, MPF, Receita Federal a cargo, inclusive, da Polícia Federal).

    A mentira corre solta na Maranata porque ela está cheia de “anticristos” e donos de bancas de negócios.

    Contam-se os processos e procedimentos pelo número: Maranata I, Maranata II, Maranata III e assim por diante… incluindo aquele iniciado na Comarca de Divinópolis.

    Fora as demandas nas Justiça do Trabalho e muitas outras pelos Fóruns Cíveis.

    O gedeltismo empurrou esta Instituição para o beco sem saída.

    O grande problema da Maranata foi distorcer as Escrituras e ensinar o erro com o apoio dos falsos profetas e dos maus pastores. Eles conseguiram defender o erro e repetir o erro para não esquecerem que estavam errados.

    Por fim, é extremamente necessário que os amados irmãos (ficantes e retirantes) leiam e pensem e repensem a respeito da autoridade eclesiástica recebida por “imposição de mãos do Presbitério” – assim está no estatuto – que NADA TEM DE UNÇÃO DO SENHOR.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/a-falsa-uncao-gera-morte/

  13. O Alienista. Simão Bacamarte é o protagonista. Médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Instalou-se em Itaguaí, onde funda a Casa Verde, um hospício, e abastece-o de cobaias humanas para as suas pesquisas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa, sendo que na verdade eram apenas comportamentos, às vezes, estranhos. Durante a trama, a opinião das pessoas sobre a Casa Verde irá mudar inúmeras vezes, por vez apoiando Simão Bacamarte, e por vez querendo matá-lo. Tão revolucionária foi essa história que a Casa Verde chega a mudar até a política da cidade. A alienação era tratada como loucura, se ve isto em muitos lugares, como seitas, as pessoas na tem um raciocínio lógico das coisas.Este livro de Machado de Assis é muito interessante o que ele aborda!

  14. O Verdadeiro significado da palavra “MARANATA”, da denominação ICM e de outras que utilizam.

    O meu povo perece por falta de conhecimento. Oséas 4:6

    Primeiro ponto.
    Esse versículo é a mais pura verdade,sofremos,perecemos,choramos,quase morremos.Simplesmente por não conhecer a palavra de Deus,por não ter conhecimento daquilo que Deus tem preparado para nós,por não sabermos as promessas que temos.Quando não lemos a palavra além de ficarmos fracos espiritualmente,ainda perecemos nas mãos de satanás porque não tomamos posse da palavra de Deus,porque não á conhecemos.
    Só para esclarecer o nome da ICM está sob o peso da mão de Deus “Maranata” no contexto Bíblico não significa “ora vem, Senhor Jesus”. A Palavra Maranata se encontra na bíblia em 1 Coríntios 16:22 Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! A sentença “Maranata” Essa não é uma palavra ou frase grega, nem hebraica, mas é antes uma transliteração em letras gregas de uma frase em aramaico . Na verdade a expressão é uma conjuração de maldição, e não um anseio da igreja para que o Senhor Jesus venha, como é pregado por muitos no meio evangélico. Paulo utiliza essa expressão para conjurar todo aquele que não ama ao Senhor Deus, com um decreto em forma de um dialeto aramaico que na prática significa “Que o Senhor venha sobre aquele que não o ama”. As expressões bíblicas que realmente designam o anseio da igreja pela volta do Senhor Jesus estão, na verdade, em Apocalipse 22-17, que diz: O Espírito e a noiva dizem: “Vem!” E todo aquele que ouvir diga: “Vem!” Quem tiver sede venha; e quem quiser beba de graça da água da vida. Ao se utilizar uma expressão de tamanho teor escatológico, deve-se pesquisar assiduamente o real significado da mesma, pois neste caso, uma expressão tida como “o desejo da igreja pela volta do Senhor Jesus”, na verdade é uma conjuração de maldição sobre aquele que não ama a Deus. Paulo passa a responsabilidade de julgamento dos que não praticam a justiça e a verdade para as mãos de Deus, proclamando esta expressão no sentido de “Venha a mão de Deus sobre o anátema”, abreviadamente “Condene Deus ao que não o teme”. Já o nome , as doutrinas e condutas dos líderes da ICM já diz tudo. Não leem, não estudam a Bíblia dá nisto….

  15. Vocês já sabem que estão mudando o CNPJ da ICM? E além disso, agora não será mais ICM PES, apenas ICM. a sede não será mais em Vila Velha. As cidades mais prováveis são Belo Horizonte, Rio de Janeiro ou Brasília, tendo grandes possibilidades de ser em Brasília. Medidas para despistar o MPES, dando baixa no antigo CNPJ, mudando a razão social e a sede. Essa informação veio da reunião com todos os coordenadores do Brasil, realizada há duas semanas.

    • Agradecemos a tua informação, PC.
      Parece uma atitude coerente com as intenções demonstradas pelos discípulos do gedeltismo durante toda a existência da obra.
      Mas sabe o que me deixa ainda chocado? É saber que tem gente que se julgue inteligente e honesta que ainda permanece defendendo essa organização empresarial eclesiástica!
      Alguém trouxe a corda?……….A – C – O – R – D – A!
      Foge dela, povo meu!
      Graça e Paz,
      Alandati.

  16. A paz irmaos hj caiu a ficha depois de oito anos na icm e tivemos uma resposta assim. Nossa relacao vai ser diferente.
    Como pode sera q salvacao so tem na icm.

  17. Irmaos me ajudem.pq e tao dificil as pessoas abrirem os olhos pra verem a verdade. Olha faço teologia ou seja estou aprendendo mais da palavra e me dizem q eu to saindo por causa dela. Como pode eles nao querem q eu aprenda pq? se for assim pra q seminario em maanaim pra q ir a igreja nos vamos pra aprender nao e e me disseram q estavam fazendo teologia e parou por causa da obra que que ha

    • Não sei o que estaria fazendo aqui então uma pessoa de mente tão brilhante e “preenchida” (com mentalidade de “obra”, é claro)!

      Esforça-te um pouquinho para tentar debater os argumentos supostamente “vazios” que tanto acusas, e tem lido por aqui.

      No mais, aconselho que vá lendo e se desintoxicando da seita.

      Fique em Paz!

  18. Posso garantir que não compactuo com os ex-detentos nem com a doutrina mentirosa deles. São uma corja maligna, lobos vestidos de cordeiros pra enganar trouxas como você.

  19. Eu aprendi que salvação é individual. Aliás, as asneiras publicadas nos jornais e até na televisão dos desvios de dízimos da seita que você frequenta e dos constantes acontecimentos presenciados por mim, como traição de pastores, agressão á membresia, julgos desiguais, enganos, mentiras, e etc. Mas como você tem uma mente formatada não consegue enxergar isso.

  20. Pois é. Contra fatos não tem argumentos. Principalmente argumentos vazios dos iceemitas. Só te falo uma coisa. Quem quer ficar no meio da sujeira que fique, mas de bico calado.

  21. Meu amigo, quem tem experiência com o Senhor não tá preocupado com isto. O que Gedeltti fez ou deixou de fazer é ele e o Senhor. Isto não interfere (ou não deveria interferir) na fé daquele que alcançou salvação em Jesus. Por trás disso tudo, destes escândalos, está o adversário, que quer exatamente tirar do projeto de Salvação, pessoas que achavam estar integrados no corpo (e não estavam), saírem do caminho do Senhor, e pelo jeito muitos infelizmente saíram, e pior, perdem a benção maior que é a Salvação. Onde você enquadra ?

    • Sabe com o que eu fico realmente abismado: que exista alguém ainda na condição em que o Júlio se encontra!!!!

      Meu Deus do Céu! Depois de tanta água que passou por baixo da ponte da “obra”, reconhecidamente como uma empresa eclesiástica, escondida por uma fachada de denominação evangélica, pretensa manifestação única do ES na terra, mas uma tremenda de uma seita herética!

      Eu já vi, irmão, pessoas que, embora tenham permanecido, conseguiram esboçar argumentos mais inteligentes e lúcidos a respeito dos escândalos proporcionados pelos que notadamente FUNDARAM a firma icemística (note que não são meros seguidores)! Você infelizmente só consegue balbuciar meia dúzia de palavras que não dizem nada com nada, fruto das vãs repetições que tem escutado por anos a fio nos diversos centros de proliferação do “vírus” de zumbis da obra megalomaníaca.

      Por favor, Júlio, aceita o meu conselho, e vai estudar, meu irmão! E te digo uma coisa: quando Jesus voltar, tenha como certo, que teremos muitas surpresas com relação aos que serão alcançados por esta tão grande benesse. Tem muitos mesmo que vão ouvir a triste frase: “Não vos conheço”. Na Bíblia, uma indicação clara disso, dentre outras, diz respeito aos prosélitos (aqueles que defendem com unhas e dentes uma denominação, placa, instituição, firma, etc…). Será que você quer correr esse risco?

      Pense um pouquinho só nisso! Fique em Paz!

  22. Quer dizer que o Gedeuspapa não estava no projeto? Porque vocês ainda o aceita e o endeusam? E pelas suas palavras quem sai da “casa de tijolinhos encantados” perde a salvação…. A bíblia ensina isso? Só a maranata salva? A BÍBLIA NÃO ENSINA QUE NÓS SOMOS IGREJA? Jesus vai voltar para buscar uma igreja ou a Maranata? Pense nisso.

  23. O problema todo é que os iceemitas são uns hipócritas. Conheço muitos que vivem uma vidinha medíocre que se dizem que estão salvos, que tem experiência, bla bla bla, …. Vocês da ICM são uns covardes, pois julgam famílias, pessoas, mentem descaradamente em prol da (oubra), brincam com coisa séria. Fora que amaldiçoam que sai dela, (comido por bicho) palavra do próprio Jabuti. Pra mim chega.
    prefiro viver um evangelho genuíno do que na bosta. Coisa que sua mente de tão formatada que é não consegue entender….

  24. rs suas palavras parecem roteiro de comédia … é bem engraçado … mas é isso aí DEDAUI … posso falar por mim: SALVAÇÃO esta em Jesus, e ela é individual, não depende de Gedeltii ou qualquer outro “pastor” … tem muit6a coisa errada na Maranata, como cobrar dízimo, e tem muito pastor que se acha demais, mas isto são eles e o Senhor … eu fui alcançado pela graça em Jesus, e prossigo para o alvo … grande abraço, fica em paz amigão …

  25. Comédia é ver “cegos por opção” sendo guiados por “soberanos imbecis”. Tiveram a capacidade de anunciar recentemente um “Grande culto” como se os outros fossem menores…(rs) E adivinhe quem era o pregador? O “Grande Jabuti” O deus da obrinha, o dono da casinha de tijolinhos encantados. Muitos que estão tendo os olhos abertos foram embora. Mas o que teria acontecido se tivessem avisado que seria o Jabuti que pregaria?

  26. Podemos chamar tudo de “A grande farsa”. A minha questão é: Como pode um formatado como você me falar de salvação tendo a instituição que você defende toda envolvida em escândalos, corrupção, coação de membros, julgos desiguais, mentiras, enganos, etc. Deus habita no meio da sujeira ou como vocês dizem: no “ninho” sujo? Vocês tem coragem de confrontar a doutrina de vocês com a bíblia? Acho que não.

  27. Onde vc reúne ? Pois a igreja “Corpo” que será arrebatada ? Existe “igreja” perfeita ? Não. Sabe por que ? Por que o homem não é perfeito … se existe alguma denominação perfeita vc me fala que vou pra ela … a Maranata não é perfeita, longe disso, mas a Obra do Espírito Santo é perfeita … mas esta Obra que me refiro não é a Maranata … é espiritual, você sabia ? Então criticar Maranata, Batista, Católica, Presbiteriana, é chover no molhado … são falhas, umas mais, outras menos, isso por causa do homem. E homens como eu ou você … mas a pergunta é : Você esta seguindo homem ? Vc esta seguindo igreja ? Vc esta preocupado em seguir homem, igreja ? A maior religião somos nós mesmo, já pensou ? Religião é a sua razão, ou a minha razão … então, por q falar de homens ou denominações ? Vamos seguir o caminho, seguir Jesus, Deixa a religião com seus males pra lá … e viva a salvação em Jesus, EM JESUS !

  28. Mais vãs repetições sem sentido. Se vc lesse a bíblia ao inves de apostilas do PES (sujo) entenderia que Igreja somos nós. E não a placa. Pensando bem.. pra que debater com vc não é mesmo? Está tão formatado que é cego e não tem capacidade pra entender e enxergar a verdade. Mas já estou orando por vc.

  29. Vc só repetiu o q eu disse, mas em outras palavras … ou seja: aquele que esta em Cristo faz parte da igreja fiel, e não placa … com certeza!
    Vc tá começando a entender as coisas amigão, rs ah, e eu leia a Palavra …

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